Terço final da gestação suína: utilizar ou não uma dieta diferenciada

Autores

  • Leandro Ferreira Domiciano
  • Janio Correa Leite Junior
  • Túlio Medeiros Marçal
  • Silvana Alves Pedrozo Vitalino Barbosa
  • Ivete Ricken Domiciano
  • Perivaldo de Carvalho
  • Getúlio de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n9.1708

Palavras-chave:

alimentação, fases de gestação, desempenho reprodutivo

Resumo

O sucesso da suinocultura está diretamente relacionado com a eficiência no desempenho reprodutivo das matrizes, refletido no número de leitões produzidos/fêmea/ano. Este aumento em produtividade é decorrente do melhoramento genético que estes sofreram nos últimos anos. Simultaneamente, teve-se de ajustar as necessidades nutricionais destas matrizes para suportar o crescimento do feto e da glândula mamária durante, principalmente, o terço final da gestação, com ênfase nas necessidades de proteínas/aminoácidos e energia. No entanto, os programas de alimentação para fêmeas em gestação são baseados em uma única formulação da dieta, com ajustes feitos ao nível de alimentação, tornando-se mais fáceis de aplicar, porém não atendendo às exigências protéico e energética das matrizes, acarretando em desempenho aquém do seu potencial genético. Deste modo, sugerem-se programas de alimentação dividida em duas fases (0-70 dias e 70 dias à parição) para marrãs gestantes com finalidade de melhorar o crescimento fetal, sistema mamário e ganho de proteína materna, sem ganho excessivo de gordura.

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Publicado

08-09-2015

Edição

Seção

Produção animal

Como Citar

Terço final da gestação suína: utilizar ou não uma dieta diferenciada. (2015). Pubvet, 8(09). https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n9.1708