Acupuntura nas desordens reprodutivas (Revisão)

Autores

  • Amanda Melo Sant’Anna Araújo

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n18.1776

Palavras-chave:

hormônios, tratamento, agulha, reprodução

Resumo

A estacionalidade dos acasalamentos, na maioria das espécies, é dependente da duração da gestação. Nos eqüinos, com gestação próxima a um ano, a cobertura e o nascimento dos potros acontecem na primavera e no verão, período do ano que oferece melhores condições ambientais para a sobrevivência da espécie (disponibilidade de alimentos, temperatura, luminosidade, etc.). O início da gestação em qualquer espécie, e em particular na eqüina, é marcado por vários acontecimentos. Durante esse período o útero e os ovários da égua, assim como o embrião, passam por várias modificações, adaptando-se à nova condição. Entre essas modificações cita-se a alteração dos níveis séricos de progestágenos e estrógenos. A acupuntura é um dos métodos mais antigos de tratamento médico. A prática da acupuntura veterinária é provavelmente tão antiga quanto a humana. Na verdade, o campo da acupuntura veterinária começou com o tratamento de cavalos, por causa de sua importância numa economia baseada em guerras e agricultura. A estimulação por agulhas em certos pontos, como o Bai Hui e VG2, estão historicamente associados com a reprodução e sabidamente altera os níveis plasmáticos de hormônio luteinizante (LH), hormônio folículo estimulante (FSH), estradiol, progesterona e testosterona. De acordo com a Medicina Tradicional Chinesa as funções reprodutivas dependem de um complexo de funções cooperativas que envolvem os órgãos internos, o Qi-Xue, os meridianos, especificamente os órgãos do aparelho reprodutivo.

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Publicado

10-09-2015

Edição

Seção

Medicina veterinária

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