Leptospirose – Revisão

Autores

  • Luciana Senna Simões Universidade de São Paulo
  • Tais Harumi de Castro Sasahara
  • Phelipe Oliveira Favaron
  • Maria Angélica Miglino

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v10n2.138-146

Palavras-chave:

bactéria, patogenia, laboratorial, animais susceptíveis

Resumo

A Leptospirose é uma doença infecciosa de caráter sistêmico, sua ocorrência é evidenciada em regiões de clima tropical e subtropical, sendo prevalente nas Américas, onde ocorre de forma endêmica na América Latina e Caribe. No Brasil, a doença tem caráter endêmico, sendo comuns surtos epidêmicos na época das chuvas. A Leptospirose também é considerada uma doença de risco ocupacional, atingindo trabalhadores agrícolas (arrozais e canaviais), mineradores, coletores de lixo e encarregados da limpeza pública, trabalhadores das redes de água e esgotos, além de médicos veterinários e tratadores de animais. Assim, este trabalho propõe uma revisão sistemática acerca da literatura científica sobre os fatores associados à leptospirose. A metodologia baseou-se no rastreamento de publicações disponíveis no SCiELO, MEDLINE e LILACS. O controle da leptospirose animal deve assentar-se na integração de medidas profiláticas instituídas simultaneamente nos três níveis da cadeia de transmissão: fontes de infecção (vertebrados infectados), vias de transmissão (água, solo e fômites contaminados), susceptíveis vertebrados não infectados e não  imunizados e  proteção ao mesmo,  a qual é obtida com o uso de vacinas inativadas que contenham sorovares de leptospiras

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Publicado

28-09-2016

Edição

Seção

Medicina veterinária