Adubação organomineral e NPK na cultura do milho (Zea mays L.)

Autores

  • Carlos Arnaldo Alcantara Malaquias Malaquias Universidade Estadual de Goias
  • Alessandro José Marques Santos Universidade Estadual de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N5.501-512

Palavras-chave:

Composto. Desenvolvimento. Fertilidade. Solo. Sustentabilidade.

Resumo

Na atualidade é notável a evidente preocupação com nosso sistema produtivo em atender as premissas do desenvolvimento sustentável, atentando para o cumprimento dos pilares que o fundamentam sendo eles de cunho econômico, social e ambiental. Os fertilizantes organominerais são uma boa alternativa, sendo composto basicamente de uma mistura de fertilizantes minerais e orgânicos, que apresentam potencial de uso agrícola, pois tendem a ter um menor custo em relação aos fertilizantes químicos, e advém de resíduos de outros sistemas produtivos como por exemplo a cama de frango, viabilizando investimentos em seu uso e pesquisa muito por atender os ideais de conscientização crescente de uma produção, manejo e desenvolvimento rural sustentável. A utilização da matéria orgânica permite que se tenha uma racionalização do adubo mineral, promovendo um aumento da capacidade de troca catiônica (T), reduzindo perdas por lixiviação e auxiliando na liberação dos nutrientes a planta, contribuindo para elevar a produtividade. Objetivou-se com este trabalho verificar parâmetros de produtividade em relação ao comportamento da utilização da adubação estritamente química e convencional contrapondo-se a adubação organomineral, visando desenvolvimento sustentável, fornecimento, solubilização e efeito residual de nutrientes no solo, reutilização de subprodutos e custos de produção.

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Publicado

06-05-2017

Edição

Seção

Pastagem e forragicultura

Como Citar

Adubação organomineral e NPK na cultura do milho (Zea mays L.). (2017). Pubvet, 11(05). https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N5.501-512