Características e produtividade de híbridos experimentais de abóbora “japonesa" em Iporá-GO
DOI:
https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N7.662-669Palavras-chave:
Cabotiá, germoplasma, híbrido interespecífico, meio-irmãos,Cabotiá,germoplasma,híbrido interespecífico,meio-irmãos,produtividadeResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de híbridos experimentais nacionais de cabotiás comparados a híbridos comerciais importados. O experimento foi conduzido entre novembro de 2014 a janeiro de 2015. As mudas foram transplantadas 10 dias após a semeadura para covas espaçadas 2,0 x 2,5m. A frutificação foi por partenocarpia induzida com herbicida 2,4-D. A colheita foi realizada aos 90 dias após o semeio. Dois híbridos experimentais meio-irmãos de cabotiá foram obtidos a partir da coleção de abóboras e morangas (germoplasma) do IF Goiano, Campus Iporá. Os híbridos comerciais importados “Japonesa F1” e “Kyoto” e experimentais HC01 e HC02 foram submetidos a avaliações fitotécnicas e agronômicas em Iporá, GO. Os dados foram submetidos a análise de variância e decompostos em contrastes ortogonais, aplicando-se o teste “F”. Os híbridos experimentais e comerciais apresentaram produtividade de cabotiás comerciais de 11,12 e 9,24 Mg.ha-1, respectivamente. A produtividade e massa médias dos cabotiás maiores que 2,5 Kg (apropriados ao processamento) foi significativamente maior para os experimentais com médias de 5,88 (Mg.ha-1) e 3,33 (Kg) contra 3,20 (Mg.ha-1) e 3,05 (Kg) dos comerciais. Os híbridos experimentais HC01 e HC02 tem potencial produtivo maior que os comerciais avaliados.
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Copyright (c) 2017 Estenio Moreira Alves, Lucas Jorge dos Santos, Gisele Santos Batista, Samine Rezende de Souza, Flavio Lopes Claudio, Guido Calgaro Junior, Leonardo de Castro Santos, Tiago do Prado Paim
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