Rendimento de forragem, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Tanzânia-1 sob frequências de desfolhação

Autores

  • Newton Costa Embrapa Roraima
  • Liana Jank Embrapa
  • Fabíola Helena dos Santos Fogaça Embrapa
  • João Avelar Magalhães Embrapa
  • Francisco José de Seixas Santos Embrapa
  • Braz Henrique Nunes Rodrigues Embrapa
  • Amaury Burlamaqui Bendahan Embrapa

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v12n4a68.1-7

Palavras-chave:

composição química, folhas, matéria seca, perfilhamento, senescência

Resumo

O efeito da frequência de desfolhação (14, 21, 28, 35 e 42 dias) sobre o rendimento e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tanzânia-1 foi avaliado em condições de campo. O aumento da frequência de desfolhação resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e a densidade populacional de perfilhos são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto a taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas perfilho-1, comprimento médio de folhas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos com frequências de desfolhação de 38,5; 32,3; 40,2; 24,1 e 34,7 dias, respectivamente. A frequência de desfolhação mais adequada para pastagens de M. maximus cv. Tanzânia-1, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se entre 35 e 40 dias.

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Publicado

14-04-2018

Edição

Seção

Pastagem e forragicultura

Como Citar

Rendimento de forragem, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Tanzânia-1 sob frequências de desfolhação. (2018). Pubvet, 12(04). https://doi.org/10.22256/pubvet.v12n4a68.1-7

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