Degradabilidade do capim-marandu manejado sob pastejo por vacas suplementadas ou não com óleo de soja

Autores

  • Francyelle Ruana da Silva Universidade Federal de Rondônia - UNIR
  • Giovanna Araújo Carvalho Universidade Federal de Rondônia - UNIR
  • Pedro Gomes da Cruz Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Rondônia
  • Ana Kariana Dias Salman Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Rondônia
  • Eduardo Schimtt Universidade Federal de Pelotas - UFPel

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v12n4a69.1-7

Palavras-chave:

ruminantes,suplementação lipídica,Urochloa brizantha

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação concentrada com ou sem óleo de soja sobre a degradabilidade da matéria seca (MS), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) do capim-marandu manejado sob pastejo intermitente com dois dias de ocupação e 28 dias de descanso e taxa de lotação de 2,6 UA/ha. Foi realizado um ensaio de degradabilidade in situ utilizando três vacas secas canuladas no rúmen mestiças ¾ Gir x ¼ Holandês em delineamento crossover 3x3 com três tratamentos: sem suplementação (NS); suplementação concentrada sem óleo de soja (SO); e suplementação concentrada contendo 7% de óleo de soja (CO). Os períodos de incubação foram de 0, 6, 12, 36, 48 e 96 horas. Não houve diferença estatística entre os tratamentos. Os valores da degradabilidade potencial da MS, da FDN e da FDA do capim nos animais nos tratamentos NS, SO e CO foram: 81,80%, 92,12% e 91,54%; 56,05%, 58,60% e 60,21%; 60,01%, 64,34% e 65,17%, nessa ordem. A suplementação com concentrado contendo ou não 7% de óleo de soja não altera os parâmetros de degradação ruminal do capim-marandu.

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Publicado

27-03-2018

Edição

Seção

Nutrição e alimentação animal

Como Citar

Degradabilidade do capim-marandu manejado sob pastejo por vacas suplementadas ou não com óleo de soja. (2018). Pubvet, 12(04). https://doi.org/10.22256/pubvet.v12n4a69.1-7