Ruptura do ligamento cruzado cranial de cães atendidos no Hovet da Universidade Anhembi Morumbi

Autores

  • Alane Xalega Anhembi Morumbi
  • Fernanda Rebeca Almeida Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v12n8a143.1-6%20

Palavras-chave:

castração, gênero, idade, porte, raça

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi identificar fatores considerados de risco, como raça, idade, sexo, peso corporal e castração em cães que sofreram ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr), atendidos no Hovet Universidade Anhembi Morumbi.Foram pesquisadas as fichas dos cães com RLCCr atendidos no período de 2009 a 2015. Neste período foram atendidos 382 animais com RLCCr, dos quais 189 fêmeas e 193 machos. Não houve diferença estatisticamente significativa entre machos e fêmeas com RLCCr, entre idade da ruptura, entre os sexos e entre intervalo da castração e RLCCr, mas houve diferença estatisticamente significativa na idade à ruptura dos animais com peso acima de 20 kg em relação aos demais. Concluiu-se que há influência do peso do animal na ocorrência da RLCCr, pois animais com mais de 20 kg apresentaram a RLCCr com uma idade inferior à dos animais de porte menor. As raças mais acometidas pela RLCCr foram Pitbull, Poodle, Fila Brasileiro, Yorkshire, Rotweiler, Labrador e Lhasa Apso. Como neste estudo não houve atendimento de animais castrados antes da puberdade que apresentaram RLCCr, faz-se necessária a pesquisa da influência da castraçãog em animais pré-púberes na ocorrência de RLCCr.

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Publicado

31-07-2018

Edição

Seção

Medicina veterinária

Como Citar

Ruptura do ligamento cruzado cranial de cães atendidos no Hovet da Universidade Anhembi Morumbi. (2018). Pubvet, 12(08). https://doi.org/10.31533/pubvet.v12n8a143.1-6