Eletroquimioterapia em mastocitoma canino: Relato de caso

Autores

  • Carolina Otero São Judas Campus Unimonte
  • Elisangela Guedes Duarte São Judas Campus Unimonte - Santos, São Paulo, Brasil
  • Paula Papareli de Oliveira São Judas Campus Unimonte - Santos, São Paulo, Brasil
  • Taine Oliveira Otero São Judas Campus Unimonte - Santos, São Paulo, Brasil
  • Bruno De Tullio Augusto Roque Lima Doutorado no A.C. Camargo Cancer Center

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v15n03a774.1-8

Palavras-chave:

Câncer, cão, tumor cutâneo

Resumo

Este relato de caso tem por objetivo descrever como a Eletroquimioterapia assim como outras ações conjuntas tais como neoadjuvância, ressecções cirúrgicas e a quimioterapia, atuaram no tratamento de um cão com 13 anos de idade diagnosticado com Mastocitoma de Grau III, alto grau de malignidade. A escolha da melhor terapia assim como o momento certo de cada processo foi baseado no exame de citologia aspirativa por agulha fina (CAAF) e confirmado pela especificação histológica tanto da lesão quanto dos linfonodos regionais. Conhecido como tumor de células redondas, o mastocitoma faz parte do grupo de neoplasias constituídas de mastócitos, de origem cutânea ou visceral. São mais comuns em cães, representando de 7% a 21% dos tumores de pele, destes de 11% a 21% possuem variações cutâneas malignas. Assim como neste relato, cerca de 45% dos casos ocorrem em membros pélvicos, região de períneo e genitália. Registros apontam para casos em cães com média de 8 anos de idade, mas já existem relatos em que o tumor atingiu caninos mais jovens, a partir dos 6 anos.

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Publicado

02-02-2021

Edição

Seção

Medicina veterinária

Como Citar

Eletroquimioterapia em mastocitoma canino: Relato de caso. (2021). Pubvet, 15(03). https://doi.org/10.31533/pubvet.v15n03a774.1-8