O estado da arte da nutrição de ruminantes

Autores

  • GRACIELE CAETANO
  • Graciele Araújo de Oliveira Caetano Doutoranda em Zootecnia, Universidade Federal de Goiás, Brasil
  • Messias Batista Caetano Júnior Zootecnista, Especialista em gestão de projetos; CEFET-Bambuí/MG, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N4.399-408

Palavras-chave:

Beta-agonistas. Óleos essenciais. Óleos funcionais. Microbiologia ruminal.

Resumo

Nos últimos 25 anos, pesquisas em todos os aspectos da nutrição de ruminantes foram intensificadas. Previsões apontam que em 2050 a produção mundial e o consumo de carne será quase o dobro da atual, podendo chegar a 455 milhões de toneladas por ano. Tais projeções são o resultado do crescimento da população humana, estimada em nove bilhões em 2050 e, pelo aumento do poder de compra e qualidade de vida, também aumentará a demanda por proteína animal. Pesquisas relevantes sobre eficiência alimentar, processos de digestão e absorção, o desenvolvimento de novas técnicas de avaliação de alimentos e o conhecimento aprofundado da microbiota ruminal permitem a maximização da utilização dos nutrientes pelos animais, reduzindo também a eliminação de resíduos no meio ambiente, outra área de grande preocupação atual. Em detrimento de tamanha importância, o objetivo desse texto é realizar uma breve explanação sobre o “Estado da Arte da Nutrição de Ruminantes”. Dada a vasta possibilidade de pesquisa, foram selecionados alguns temas atuais de relevância global, principalmente com aplicação em bovinos, como a utilização de beta-agonistas, utilização de óleos essenciais e funcionais, e a utilização de técnicas de biologia molecular para o estudo da microbiota ruminal.

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Publicado

24-03-2017

Edição

Seção

Nutrição e alimentação animal

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