Enfisema subcutâneo generalizado devido ferida perfurante axilar em equino: Relato de caso

Autores

  • Luan Rodrigues IFPB
  • Amanda Estefanir Cordeiro Especialização em Medicina Veterinária, Instituto Federal da Paraíba – Campus Sousa, Av. Tancredo Neves, s/n, São Gonçalo, Sousa-PB,
  • Gerôncio Sucupira Júnior Médico Veterinário, Instituto Federal da Paraíba – Campus de Sousa, Av. Tancredo Neves, s/n, São Gonçalo, Sousa-PB
  • Rodrigo Formiga Leite Médico Veterinário, Instituto Federal da Paraíba – Campus de Sousa, Av. Tancredo Neves, s/n, São Gonçalo, Sousa-PB
  • Jorge Domingos da Silva Lima Especialização em Medicina Veterinária, Instituto Federal da Paraíba – Campus Sousa, Av. Tancredo Neves, s/n, São Gonçalo, Sousa-PB

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n01a1016.1-5

Palavras-chave:

Crepitação, gás, ferimento axilar

Resumo

Enfisema subcutâneo é considerado como o acúmulo de gás no espaço subcutâneo e entre os feixes e fáscias musculares. O enfisema subcutâneo em equinos não é comum e pode ocorrer devido perfurações na traqueia ou em tecido cutâneo em regiões de intensa movimentação como resultado da sucção de ar para o espaço subcutâneo. Este relato consiste na descrição de uma égua da raça Quarto de milha, de cinco anos de idade, que sofreu um trauma perfurante na altura da região axilar decorrente de uma chifrada de um bovino. O animal foi atendido no Hospital Veterinário - Adílio Santos Azevedo (HV-ASA), do Instituto Federal da Paraíba – campus de Sousa, apresentando enfisema subcutâneo generalizado secundário a ferimento perfurante cuja melhora se deu com antibioticoterapia, terapia anti-inflamatória, limpeza diária da ferida e restrição da movimentação do animal. O animal recebeu alta após 21 dias. Observou-se assim que o enfisema generalizado secundário a feridas cutâneas pode apresentar um bom prognóstico, desde que diagnosticado e tratado corretamente.

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Publicado

03-01-2022

Edição

Seção

Medicina veterinária

Como Citar

Enfisema subcutâneo generalizado devido ferida perfurante axilar em equino: Relato de caso. (2022). Pubvet, 16(01). https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n01a1016.1-5

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