Torção primária do baço em cães: Relato de caso

Autores

  • Mariela Gomes UFPI
  • João Macedo de Sousa Universidade Federal do Piauí
  • Sabrina Barros Araújo Universidade Federal do Piauí
  • Francisco Lima Silva Universidade Federal do Piauí
  • Rebecca Tavares Lima Universidade Federal do Piauí
  • Raquel Albuquerque Silva Universidade Federal do Piauí
  • Gerson Tavares Pessoa Universidade Federal do Piauí
  • Marinna Nérica do Nascimento Silva Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N9.917-922

Palavras-chave:

baço, torção esplênica, ultBaçorassonografia esplênica

Resumo

Torção esplênica é uma condição rara em cães. A rotação ocorre em seu pedículo vascular e geralmente ocorre concomitantemente à dilatação vólvulo gástrica, porém a torção primária esplênica é rara. Segundo a literatura essa enfermidade acomete normalmente cães de grande porte e raças de peito profundo. Os sinais clínicos, achados laboratoriais e radiográficos são inespecíficos e inconclusivos para o diagnóstico preciso de torção esplênica. Assim, a ultrassonografia juntamente com o uso do Doppler colorido tem sido relatados como ferramentas fundamentais para a sugestão do diagnóstico de torção esplênica, que é confirmado através de laparotomia exploratória, geralmente seguida de esplenectomia total como forma de tratamento. Este estudo relata o caso de um cão da raça Pit Bull, três anos de idade, cujo exame ultrassonográfico foi uma ferramenta de grande valor diagnóstico para detecção desta enfermidade.

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Publicado

01-11-2017

Edição

Seção

Medicina veterinária

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